A novidade mais recente do mercado mundial de automóveis é o carro movido a ar comprimido. A indústria francesa Motor Develompent International, MDI, veio ao Brasil lançar seu novo veículo.
A apresentação desse ousado projeto foi realizado no Hotel Sheraton Mofarrej, em São Paulo, e surpreendeu os organizadores, já que o grupo português que irá produzir os carros na Europa comprou três das sete licenças para produzir o carro no Brasil.
O Grupo VMA Portugal comprou as licenças para a construção das fábricas no Estado de São Paulo e deverá investir cerca de 24 milhões de dólares inicialmente para produzir o carro que funciona com ar comprido.
Trata-se de ar comum, que comprimido em um recipiente, quando é expelido, geral força suficiente para mover os pistões do motor e fazer o veículo andar.
De imediato, mais de 1.500 pessoas já se cadastraramm junto a empresa para conseguir um desses veículos. Não há prazo para o início da construção das fábricas, mas se os projetos forem levados adiante, a pretenção da VMA é produzir de 2 a 6 mil veículos por ano.
O motor do novo carro, criado pelo francês Guy Négre não usa gasolina. Seu combustível é o ar comprimido e permite ao novo veículo acelerar somente até 130 km/h, com uma autonomia de 300km com uma recarga dos cilindros de ar.
É um carro utilitário urbano, considerado extremamente econômico. Segundo a empresa, o custo de manutenção desse veículo deverá ficar entre R$3,00 e R$ 4,00 por 200/300km corridos, ou aproximadamente entre 1 e 2 centavos por quilômetro.
Parece utopia, mas já é realidade e em breve deverá estar a disposição dos interessados. O valor estimado desse carro deverá ficar acima dos carros populares, apesar de oferecer menos vantagens. Estima-se algo em torno de R 20 mil.
O carro utiliza quatro tanques que armazenam 90 metros cúbicos de ar comprimido a 300 bars. A expansão deste ar, introduzido em um recinto fechado (o cilindro), impulsiona o pistão que gera o movimento. Como não existe combustão, não há poluição. O ar que sai do escape é ar limpo a -15° C .
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
TENHO OUVIDO MUITO SOBRE O ASSUNTO A MAIS DE 10 ANOS,MAS NAO TENHO VISTO NADA CONCRETO
ResponderExcluir